Segundo o CME, as atividades pedagógicas não presenciais, durante o período de isolamento social, deverão ser garantidas com suporte tecnológico, metodológico e de formação para os professores, possibilitando o desenvolvimento dos objetivos de aprendizagem e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), currículos e propostas pedagógicas desenvolvidos pela Secretaria Municipal Adjunta de Educação Básica (Semaeb).
Na decisão também foi especificado que desde a primeira semana de interrupção das aulas, as Superintendências de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio e da Educação Inclusiva, com apoio dos técnicos da Secretaria de Educação Básica, dos gestores escolares e dos professores docentes das 106 escolas, vêm buscando maneiras para suprir as aulas e os conteúdos com atividades disponibilizadas aos alunos.