Vereador de São João da Barra é preso em operação

 

Os mandados foram expedidos pelo Juízo da Vara Criminal do município. Ainda segundo o MPRJ, o vereador é suspeito de desviar recursos públicos, por meio da remuneração que seria destinada para uma assessora legislativa. A investigação comprovou que essa assessora não exerce qualquer função pública, mas trabalha exclusivamente como empregada doméstica na casa de Ronaldo.

Ainda segundo o MPRJ, a investigação também concluiu, por meio de documentos e depoimentos de testemunhas, que a doméstica é “funcionária-fantasma” do gabinete há quase quatro anos, cuja remuneração do cargo é de R$ 3.712,19. O valor total do montante é de R$ 170.760,74. Ainda segundo os investigadores, não há provas até o momento de que ela tinha ciência de que os dados pessoais foram utilizados para constituir um falso vínculo de trabalho.

O MPRJ também solicitou a suspensão do exercício de função pública do vereador.

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